segunda-feira, 14 de setembro de 2009

ESBOCO DA AULA : GUERRA DE CANUDOS

1ª ETAPA: Leitura do texto Guerra de Canudos: a República se impõe ao sertão a ferro e fogo.

2ª ETAPA: Pesquisa sobre a historia de Canudos, usando laboratório de informática.

3ª ETAPA: Debater sobre o assunto pesquisado em sala de aula.

4ª ETAPA: Assistir o filme: Guerra de Canudos

PLANO DE AULA - GUERRA DE CANUDOS



Comentário
A guerra de Canudos é um episódio muito significativo da história do Brasil: as populações de uma região de poucos recursos naturais é abandonada a sua própria sorte. Quando esta mesma população se organiza para resolver seu problema passa a ser vista como uma ameaça ao Estado.

Objetivos
1) Conhecer as causas gerais e as imediatas do confronto em Canudos;
2) Entender os motivos da intervenção do Governo, bem como reconhecer os excessos dessa intervenção;
3) Conhecer a seqüência dos conflitos;
4) Refletir sobre o abandono do sertão nordestino por parte das autoridades governamentais da República velha e discutir em que sentido esse abandono, hoje, faz ou não parte do passado.

Estratégias
1)Leitura do texto Guerra de Canudos: a República se impõe ao sertão a ferro e fogo
2) Dividir inicialmente a classe em três equipes e propor que cada uma delas levante a história de Canudos (utilizando o laboratório de informática para pesquisar), seguindo o percurso trilhado por Euclides da Cunha em "Os Sertões":
a) A terra: Caracterizar geograficamente a região onde ocorreu o conflito. Como era a região à época? Como é a região hoje?
b) O homem: pesquisar a cultura, lato senso, do sertão nordestino, levantando aspectos tais como o coronelismo, o cangaço, a religiosidade popular, a literatura de cordel, etc.
c) A luta: essa equipe pode se subdividir em quatro, cada uma das quais se dedicaria a narrar com o maior número de pormenores possível as quatro campanhas militares. Seria interessante levantar mapas da Bahia e da região de Canudos, assinalando nos mapas os locais onde se deram os confrontos, a marcha das colunas.
3) O professor pode completar a pesquisa dos alunos fazendo uma exposição sobre o Brasil da época, em que o eixo econômico estava no Sudeste, em função da economia cafeeira. Quanto ao Nordeste, enquanto o litoral e o agreste ainda conheciam algum desenvolvimento, como era a vida social no sertão? Destacar o caráter litorâneo do desenvolvimento econômico brasileiro. Neste momento ocorre debates sobre os conteúdos pesquisados.
4)Para finalizar: filme "Guerra de Canudos", de Sérgio Resende, vale a pena fazer os alunos assisti-lo (ele se encontra em DVD), para motivá-los e levá-los a visualizar o panorama histórico.

Recursos Utilizados:
1. Sala de video
2. Internet
3. Livro didático

Avaliacao:
Serão avaliados durante todas as etapas da aula, de acordo com o desenvolvimento e participação dos alunos em sala de aula.

TECNOLOGIA NA PRATICA

Durante a aula dada, enquanto professora, me surpreendi com o interesse dos alunos pelo assunto abordado, pelos questionamentos levantados e pela opinião dos mesmos que se posicionaram contra qualquer tipo de preconceito. É gratificante quando o nosso objetivo é alcançado com sucesso e os alunos nos proporcionam isto.

sábado, 12 de setembro de 2009

PLANO DE AULA -ESCRAVIDAO: ONTEM E HOJE

Objetivos específicos:
Promover a reflexão sobre a utilização da mão-de-obra escrava no Brasil; favorecer o estabelecimento de relações entre passado e presente - e possibilita debater sobre a condição da população negra na atualidade.

Objetivos Gerais:
1. Conhecer o significado do conceito de escravidão durante os períodos colonial e imperial.
2. Estabelecer relações entre a escravidão no passado e no presente, analisando semelhanças e diferenças.

Estratégias
1. Levar a sala de aula reportagens e notícias diversas sobre o trabalho compulsório na atualidade: exploração de trabalhadores brasileiros que migram para outras regiões, em busca de melhores condições de vida; e de estrangeiros que vêm ao país e são submetidos a situações degradantes. Orientar os alunos para que façam a leitura individualmente.
2. Depois de realizada a leitura, solicitar que exponham os principais fatos. Os alunos que tiverem lido o mesmo texto podem ajudar a sintetizar as principais informações.
3. Escrever na lousa o significado da palavra escravidão e faça uma explanação sobre o tema. É fundamental que a questão econômica seja evidenciada, desde que o professor a relacione a outros aspectos, como, por exemplo, as teorias sobre inferioridade e superioridade das raças.

Recursos utilizados
1. Matérias de jornais e revistas.
2. Rádio
3. Internet
4. Livro didático

Atividades
1. Dividiu-se a lousa em duas colunas: "passado" e "presente". Os alunos preencheram a tabela com as características da escravidão, após terem feito a leitura do texto "Escravidão ontem e hoje: o trabalho compulsório ainda existe no Brasil".
2. Discussão e reflexão da música: Racismo é burrice; Gabriel Pensador.
http://www.youtube.com/watch?v=6kc1Dcs76TI
http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/137000/
3. Realização de cartazes de combate ao preconceito.
4. Explanação sobre o processo de abolição da escravatura no Brasil.

Avaliação

Serão avaliados durante todas as etapas da aula, de acordo com o desenvolvimento e participação dos alunos em sala de aula.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

MULTIMIDIA

A multimídia é definida como o conjunto de textos, imagens, sons, animações, interações e vídeos. Seu objetivo principal consiste na transmissão de uma mensagem a um determinado público

HIPERMIDIA

Podemos dizer que hipermídia é o conjunto de várias linguagens diferentes, como vídeos, música, texto e etc., que se encontram em um mesmo suporte.

sábado, 1 de agosto de 2009

HINO NACIONAL


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Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!

Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;"
Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula-
"Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!

Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva

HIPERTEXTO

O hipertexto é um dos paradigmas básicos em que a teia mundial se baseia. Ele é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o mouse numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma idéia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas da Enciclopédia Britânica que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia.
O hipertexto é muito apropriado para a representação de informações no computador por dois motivos: permite subdividir um texto em trechos coerentes e relativamente curtos, facilitando a sua organização e compreensão; permite também fácil referência a outras partes do texto ou a outros textos, totalmente independentes, muitas vezes armazenados em locais distantes. Isto cria uma característica própria de leitura da informação que, após um curto processo de adaptação, passa a ser intuitivo para o usuário, que se refere a esta leitura como ``navegação''